sexta-feira, 29 de julho de 2011

Um dia sem números... por Filipe Rebelo (IOSI 3)

Certo dia acordei e os números tinham desaparecido!

Que coisa tinha acontecido: as letras tinham ocupado o lugar dos números e passeavam-se por todos os cantos! Parecia que estava no centro de uma sopa de letras…

Os relógios não mostravam as horas, os calendários estavam em branco as réguas não marcavam os centímetros….

Senti-me desorientado e a ferver. Peguei no termómetro para medir a febre mas o resultado foi excesso de imaginação.

Os meus braços e pernas começaram a tremer. Quis fazer contas à vida, mas apenas um bando de letras me aparecia a frente…

De repente, um balde de agua fria inundou-me o espírito: no fundo de um livro aberto estava uma coisa estranha uma pequena equação.

Afinal letras e números tinham-se juntado para me acordar deste terrível pesadelo.

Abri os olhos, dei um salto e fui fazer a recuperação de Matemática.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Poesia Matemática - Maria Lopes (PTC)

Aqui vai o trabalho de pesquisa da formanda Maria Lopes sobre poesia matemática. Vejam o que ela encontrou aqui pela net:

Geometria...
Formas simples e perfeitas

Que em Geometria se aproveita

Só na ideia são vividas.

Não são coisas reais

Mas figuras ideais

Com que as coisas são parecidas.


Geometria é uma ciência

Quer amor e paciência

Passa de avós para netos.

Suas principais funções:

Estudar forma e dimensões

De todos os objectos.


E para haver harmonia

É preciso a Geometria,

Usá-la a todo o momento.

E para ser estudada

É preciso utilizar

Olhos, mãos e pensamentos.

Ilusões de Óptica - Catarina Silva (PTC)

Eis algumas contribuições da formanda Catarina, sobre ilusões de óptica:


Flores ou rosto?


Casal ou velho?



Índio ou esquimó?

Anedota matemática - Ana Santos (PTC)

Aqui vai uma contribuição da formanda Ana Santos da turma de PTC:

Um agricultor tinha sido muitas vezes "levado" nas contas, pelo seu mecânico de automóveis.
Chegada a ocasião em que o mecânico lhe foi comprar uma vaca, o agricultor passou-lhe a seguinte factura:

           
Esqueleto : 40 contos
       Meia tonelada de carne : 150 contos
       Estômago sobresselente : 30 contos
       Quatro patas a 20 contos cada : 80 contos
       Um par de cornos a 12 contos cada : 24 contos
       Espanador automático de moscas : 15 contos
                                      Total : 189 contos


quarta-feira, 13 de julho de 2011

A nossa primeira actividade... o Tangram

Espero que estejam lembrados do Tangram. A nossa primeira aventura foi explorar o Tangram, saber um pouco da sua história e, claro, brincar com ele, fazendo várias figuras...

Já agora, lembram-se da lenda do Tangram que vos contei nessa primeira sessão?


Lenda do TANGRAM

Conta a história que um monge taoista, chamado Ti-Jin, chamou o seu discípulo Lao-Tan e deu-lhe um quadrado de porcelana, um rolo de papel de arroz, pincel e tintas, dizendo:

   - Vai, viaja por todo o mundo. Regista tudo o que vires de belo e depois volta.

Tremendo de emoção por tão importante tarefa que o mestre lhe confiara, ao sair da sala, Lao-Tan deixou cair a placa quadrada de porcelana. Magicamente a placa partiu-se em 7 pedaços com formas geométricas simples.

Preocupado com o que acabara de acontecer Lao-Tan imediatamente se ajoelhou tentando reproduzir o quadrado. Ao juntar os pedaços, o discípulo identificou uma figura conhecida. Trocou a posição das peças e surgiu uma nova figura. Outras figuras se foram formando a cada variação da posição dos pedaços. Formou uma imensidão de figuras belas e conhecidas a partir das sete peças.

Concluiu que a sua viagem já não era necessária, pois com os sete pedaços da placa quadrada de porcelana poderia representar tudo o que de belo existe no mundo.

O nosso Blog...

Sejam bem-vindos ao nosso blog!

Este é um espaço criado para todos os alunos de CEF da JOVIFORM e para todos os amantes da Matemática e do saber!

Ao longo do tempo pretendo mostrar ao mundo o que eu e os meus alunos fazemos nas aulas de Matemática Aplicada... desde actividades lectivas até a alguns momentos de maior descontracção, mas sempre em busca de conhecimento, pois é isso que nos trás por cá!